Surfar numa Xtracycle

No outro dia a Ava divertiu-se a fazer surf em bicicleta, no final de uma aula de condução. Ciclosurf? Bikesurf? Velosurf? 😛

Bom, surf a dançar e a cantar. 🙂

Uma Xtracycle é uma ferramenta realmente polivalente. 😉

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Programa para o serão de hoje

Integrado na Conferência internacional “Roteiro Local para as Alterações Climáticas: Mobilizar, Planear e Agir, em Almada, há hoje à noite sessão de cinema: Cineclima – Mostra de filmes sobre Alterações Climáticas.

Outra opção:

Esta quinta-feira, das 19h às 20h30, no Centro Social do Gaia, antes do Jantar Popular, terá lugar mais um debate “C-days”:

consumir v. tr. 1 fazer desaparecer pelo uso ou pelo gasto…

Comprar, trocar, impingir, oferecer, usar, reutilizar, arranjar, desperdiçar, esbanjar, roubar, vestir, guardar,…
Não faltam verbos transitivos para descrever a nossa relação com os objectos. Desde a primeira ponta de lança em pedra até aos ipods e iphones, também não faltam pessoas que os considerem imprescindíveis. As fronteiras entre objectos essenciais, objectos úteis, objectos de decoração, objectos de recordação e objectos de estimação são nebulosas. Os nossos objectos parecem adquirir os traços das nossas personalidades tais como os nossos animais domésticos. Nesta projecção que anima os objectos aos nossos olhos, muitos de nós encontramos a nossa auto-estima, a nossa segurança e até a nossa definição. Afinal, quem somos sem coisas? E o que são coisas sem nós?

Convidamo-vos, não para petiscar algumas facetas do consumo, mas para produzir as vossas próprias respostas num debate sem publicidade, sem obsolência programada (a não ser as horas do jantar 🙂 ), sem ideias descartáveis, sem embalagens e sem divisão de trabalho.

Quatro convidados ajudarão a responder a quatro das perguntas sugeridas em dez minutos. Se vos apetecer, escolham também uma e exijam quatro minutos! Ou então venham só escutar, comentar, perguntar.. Tudo menos consumir 😉

Apareçam!

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O verdadeiro “transporte individual”

Precisamos de um TopGear para as cenas a pedal. 🙂

Vejam um programa sobre o “carro de produção mais pequeno do mundo”:

[Via Fritz]

Em Portugal isto deve ser considerado um ciclomotor. Engraçado, contudo, parece o “missing link” da evolução agora inversa entre os velomobiles/velocars e os automóveis.

Curioso seria testar o comportamento e reacções dos outros utentes das estradas face a um veículo destes vs. um similar não motorizado…

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«Problems facing disabled in Holland»

Estamos a anos-luz.

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Bloqueios mentais

Por que é que as pessoas acham justo taxar um mesmo uso do mesmo espaço público de formas diferentes consoante esse uso seja feito por uma pessoa que mora ali em oposição a uma pessoa que mora mais longe?

Isto é, por que é que é regra achar que se eu morar em determinada rua tenho direito a ocupar parte dessa mesma rua (que é pública, logo, para acesso e usufruto meu e de todos os outros) com o meu carro (mas não com um barco, ou uma roulote, ou uma pequena casa de jardim ou mesmo de bonecas) sem ter que pagar taxas nenhumas, mas se eu morar a 10 km de distância e usar o carro para me deslocar a essa rua para ir a uma loja, a uma empresa, ou visitar alguém, e lá estacionar o carro exactamente da mesma forma, já é justo que pague. Ou seja, o tipo que mora lá num sítio sem garagem (ou lugares suficientes nela) e tem um carro à mesma, pode ocupar gratuitamente o espaço público sem nenhuma contrapartida para os seus vizinhos e demais contribuintes que mantêm a rua, já o tipo que precisa de um sítio para estacionar porque foi de carro até lá e deu negócio (a.k.a. contribuiu com impostos) à freguesia tem que pagar esse mesmo espaço público que para o tipo que vive na rua é de borla.

Será que ninguém percebe que isto não faz sentido e introduz desigualdades e injustiças no sistema?

Entretanto, (mais) um belo exemplo da má gestão pública:

Para evitar que os motoristas estacionassem em cima dos passeios, impedindo ou dificultando a vida dos peões, impedem ou dificultam a vida dos peões tornando-os barreiras arquitectónicas. Bravo!

Enfim…

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