Bicicletas no hiper

O Centro Comercial Alegro, em Alfragide, tem pelo menos 2 locais com suportes para estacionamento de bicicletas, devidamente sinalizados. Este junto a uma entrada no piso térreo, é um dobra-rodas e não está protegido do trânsito:

Spotted: 1 bike!

Este é no Piso -1, também um dobra-rodas, está num antigo lugar de estacionamento para 1 automóvel, bem delimitado e protegido, igualmente perto da entrada para o Centro.

Mota no lugar das bicicletas, no Alegro Mota no lugar das bicicletas, no Alegro

Mas isso não impediu que um motociclista lá deixasse a sua mota, a ocupar uns 3 dos 6 lugares…

Mota no lugar das bicicletas, no Alegro

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3 rodas, 1 no ar

O Bruno já consegue andar em 2 rodas no KMX, diz que é fácil, mas até agora ainda não apanhei o jeito à coisa e as minhas tentativas são muito trapalhonas. 😛

O Bruno já aprendeu A curvar

He makes it look so damn easy…

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Bicicletada de Maio em Lisboa

Um prenúncio de Verão:

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Foi solarenga e participada, com umas 56 pessoas, incluindo uma criança de 9 anos na sua própria bicicleta e outra de quase 4 numa cadeirinha na bicicleta do pai. 🙂

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Ponto de encontro no Marquês de Pombal e saída para a respectiva rotunda, como habitual:

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Umas voltas à rotunda antes de tomarmos a saída…

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E lá começámos por subir a Av. Fontes Pereira de Melo:

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Onde vi uma paragem transformada em ferramenta publicitária:

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Depois continuámos pela Av. da República:

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Houve corking em alguns cruzamentos semaforizados, mas não em todos.

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Quando houve, o grupo nem sempre passou coeso, em bloco, o que levou a apitadelas de motoristas, porque não percebiam o porquê de se fazer aquilo.

Fomos até ao Campo Pequeno e voltámos depois para a Av. de Berna, e depois demos a volta pela Praça de Espanha:

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Seguimos depois pela Av. António Augusto de Aguiar, depois a Alameda Cardeal Cerejeira, no topo do Parque Eduardo VII, e virámos para baixo pela R. Castilho:

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Passámos mais umas ruas de que não me recordo o nome, e antes do último troço, numa subida em empedrado, com alcatrão irregular e carris de eléctrico e com trânsito pára-arranca (uf!), ficámos para trás para uma operação de rebocagem. 🙂 A Ava estava um bocado cansada depois de tanta pedalada (Massa Crítica e antes o “bike to school day” mensal) e então apanhou boleia na Xtracycle do Bruno (a situação fora prevista e por isso levaram-se os Footsies e o stoker bar).

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A meu cargo ficou a rebocagem da bicicleta dela. O Bruno já tinha feito aquilo várias vezes, mas para mim foi a primeira.

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É tricky mas faz-se. 🙂

Continuámos e descemos até à R. de S. Pedro de Alcântara, e até ao Chiado, um troço difícil pelo mau estado do piso, pelos carris e pelos carros estacionados.

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Mas safámo-nos bem, incólumes, e chegámos finalmente ao final, no Largo de Camões, no Chiado.

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Estas e outras fotos aqui.

O Alexandre Páris tem mais fotos (e bem melhores) aqui (via site da MC).

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The big picture

Já enjoa esta psicose das pessoas com os perigos da internet para as crianças, dos predadores sexuais que, segundo a crença popular, usam este meio para conseguir abusar e violar mais criancinhas.

Segundo as estatísticas oficiais, em 2008 houve cerca de 1000 denúncias de abusos sexuais de menores investigadas pela PJ. No ano anterior tinha-se revelado que cerca de 50 % das queixas não configuravam nenhum crime (foram arquivadas). Assumindo o mesmo para 2008, temos praí 500 casos de abusos sexuais de menores efectivos. Destes, sabe-se que em 90 % dos casos o agressor é um homem da família da vítima, o que implica que não precisa de aliciá-la pela net, tem contacto directo (e confiança). Restam 50 casos de abuso sexual de menores em que o agressor pode ser um amigo da família, um professor, um padre, um amigo mais velho, ou um desconhecido que aborda a vítima pessoalmente ou que simplesmente a assalta, ou alguém que a aborda inicialmente pela net – como se distribuirão estes 50 casos por estas várias hipóteses?

O stranger danger está a atrofiar as crianças de hoje em dia, que vivem emprisionadas dentro de 4 paredes, muros e automóveis, sem desenvolver autonomia e curiosidade, e desconectadas da sua comunidade e do meio em que estão (des)inseridas. E esse mesmo medo irracional e empolado está a servir de pretexto para restringir as nossas liberdades civis a nível de privacidade e acesso a conteúdos online. Isto não é admissível. Isto não é inteligente.

Quem ganha com isso? Quem perde? Daquelas 500 crianças e adolescentes, Entre 450 e 500 continuarão a ser vítimas de abusos sexuais num mundo em que os pais não os deixam explorar o mundo online da mesma maneira como já não os deixam explorar o mundo offline. Os abusos sexuais continuarão e os abusos morais serão aceites como uma necessidade, uma inevitabilidade.

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Como circular correctamente (ou não) nas rotundas

Os bons exemplos vêm de cima. Or not.

Circular pela via mais à direita é errado, e empata os tipos que cortam as rotundas, o que é uma chatice. Assim diz Alcino Cruz da Associação Portuguesa de Escolas de Condução…

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