Há um seminário sob este tema, amanhã, no Auditório 2 da Gulbenkian, a partir das 14h. A cidade actualmente nem dos jovens é amiga, quanto mais dos idosos… Ou das crianças, das famílias, dos deficientes, etc… 🙁
Obrigada ao Carlos Maia pela dica! 😉
Há um seminário sob este tema, amanhã, no Auditório 2 da Gulbenkian, a partir das 14h. A cidade actualmente nem dos jovens é amiga, quanto mais dos idosos… Ou das crianças, das famílias, dos deficientes, etc… 🙁
Obrigada ao Carlos Maia pela dica! 😉
Você decide:
😀
Podem ver aqui um vídeo da última Bicicletada, pelo Bruno, de Setembro, 7º aniversário da MC em Lisboa, que acabou com uma festa a assinalar a efeméride:
Mais vídeos e fotos aqui, aqui e aqui.
E já que estamos numa de relatos, o Marquês Down Tunnel foi MUITO FIXE! 😀
Tirei poucas fotos e vídeos, e ramelosos, que a minha máquina não é lá grande coisa para fotos à noite. :-/
Foi uma curtição, se pudesse tinha lá ficado até conseguir descer a 80 à hora, em vez dos tímidos 60. 😛
Topem-me o estilo:
E no Domingo passado pegámos nos “recumbentes” e fomos dar uma volta.
E o acesso mais simpático para chegar ao rio é mesmo a Infante Santo. Descer foi um espectáculo! 😀 E subir até foi pacífico (e nem tínhamos as bandeirinhas), ir a 5 Km/h é facílimo quando se vai recostado e sobre 3 rodas. 😉
Do not give in to hope. Remember that nothing you do has any significance beyond that with which imbue it. Whatever you do, do it for its own sake.
Pelos vistos há um nome para pessoas como eu, os ‘existencialistas’.
Enquanto os ciclistas (principalmente os que se interessam pouco por andar de bicicleta) clamam pela segregação pensando que é o melhor para a sua segurança e conforto, os peões já perceberam há muito que a sua segregação na via pública só os deslegitimou e secundarizou face aos outros utentes do mesmo, prejudicando a eficiência, conforto e segurança das suas deslocações e da sua vivência do espaço público. E por isso a tendência é desfazer a tradição segregacionista imposta pelo lobby automóvel, e surgem então as zonas 30, os shared spaces, as woonerf, a pedonalização de ruas e praças, etc.
Partilho aqui um vídeo que acho bastante elucidativo das soluções que deveríamos estar a adoptar, que é, dentro das zonas urbanas, segregar os elementos mais ineficientes, perigosos, poluentes e fúteis: os automóveis particulares, e não o contrário como até aqui, com a segregação dos peões e ciclistas, os mais eficientes em termos de ocupação de espaço público e consumo de energia, mais seguros e com tantas externalidades positivas.
Segrega-se sempre o que é visto ou sentido como mau, inferior, feio, trabalhoso, inválido, inconveniente, etc, etc, para deixar o espaço e os recursos livres para o resto, e não o contrário. Neste momento, os peões, os utilizadores de transportes públicos e os ciclistas são na via pública o que as mulheres, os pretos, os deficientes, etc, etc, foram e/ou são noutros sistemas. Alguém ainda tem a ilusão de que “separados mas iguais” foi alguma vez sinónimo de equidade…?
Hoje acontece o Lisbon Down Tunnel e EU VOU! 🙂
Ah, e na 6ª-feira é dia de Massa Crítica, e para comemorar o 7º aniversário da mesma vai haver festa depois!! 😀 No ano passado foi assim.
Apareçam, vemo-nos lá!