Estava a trabalhar pelo que não pude participar, mas até agora encontrei este relato no site do movimento, este artigo no Jornal de Notícias (também tinham divulgado o evento no dia anterior), este artigo no Portugal Diário, outro igual no Sol e no DiárioDigital, um artigo no Publico, e um relato num blog, (e fotos aqui)
Não foi o nível de terrorismo da primeira celebração, mas o facto de terem aparecido tantos agentes para tão poucos cidadãos, e o facto de terem aparecido e agido de cara tapada e capacetes, denota alguma má-fé, ou pelo menos falta de bom senso na gestão e planeamento destas intervenções…
Não percebo também a necessidade de tirar o rapaz do chão à força, aquela zona é tão ampla que os carros poderiam passar ao lado, desviando-se, tal como os peões têm que desviar deles muitas vezes…