Independentemente do como, do porquê, do por quem.
É bom poder dizer o que se pensa, reunirmo-nos com quem queremos, onde e quando nos apetece, é bom ter direitos e deveres.
Não me canso de ouvir a música do Zeca Afonso (primeira metade do vídeo seguinte, “roubado” ao Renas):
Podíamos adoptá-la como novo hino da nação, não? Faz mais sentido do que o apelo às armas do actual.