Política dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Por esta ordem de prioridades. Mas quando estes R’s não são possíveis ou já estão “esgotados”, o que resta? Aterros sanitários, lixeiras… Com as consequências ambientais e de saúde das populações que se conhecem.
Devia haver um 4º R, um híbrido entre reutilizar, reciclar e reinventar. Por exemplo, um dos grandes problemas actuais (e em crescimento), os resíduos de aparelhos electrónicos como os computadores, por exemplo. Não se pode reutilizar se estiver estragado e não tiver arranjo. Muitas coisas são de materiais não-recicláveis, por isso o R de reciclar também não dá. Mas há mais maneiras de “reutilizar” e “reciclar” isto antes de ter que enviar tudo para o aterro. Incorporar os restos mortais electrónicos em novos produtos. Que tal um banco?
O N+ew, “No more Electronic Waste”, by Rodrigo Alonso. Fixe, não é? 🙂
Que ideia brutal! 😀
Já estou a ver móveis de circuitos impressos e coisas do género! Usando resinas opacas quase que se pode usar os resíduos para fazer esse equipamento sem se ver.
Apesar de tudo, será que isso não liberta coisas tóxicas? 🙁
Pois, também me ocorreu isso. “Lixo electrónico, resinas epóxicas e alumínio derretido”. Não sei se a tal resina epóxica pode ser tóxica, vou assumir que não. E assim sempre se cria uma “gaiola” em que se mantém aqueles materiais electrónicos inertes.