Ideias “verdes”

Que tal fazer um chão de terra?

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Atraente, durável, confortável de pisar, quente e amigo do ambiente. Além disso é muito mais barato do que um chão de madeira, por exemplo. É um material pouco processado (menor poluição associada), mais fácil de obter e simples de reparar/substituir ou “deitar fora” (não cria lixo!), caso necessário.

Estes chãos podem dar problemas com rachaduras (saltos altos e pés das cadeiras podem causar deformações e brechas). Por isso há pessoas a tentar desenvolver receitas para fazer este tipo de chão que o tornem livre de rachaduras, sólido e de fácil manutenção.

Os benefícios térmicos são apelativos. A elevada densidade e baixa condutividade térmica dos materiais de terra torna-os “aparelhos” solares passivos, facilmente capturando e retendo o calor durante o dia e libertando-o à noite. (Claro que isto tem que estar conjugado com uma construção eficiente da casa, para a chão não apanhar a luz do sol directamente também no Verão! 😛 )

O NYT tem um artigo sobre isto. [Via Treehugger].

Outra boa ideia é substituir os cabides de plástico dos serviços de limpeza a seco por cabides 100 % feitos de papel reciclado. Ainda por cima pagam-se a si próprios com publicidade! São os EcoHangers.

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Depois poderão ser novamente reciclados, sempre se evitam uns milhares de cabides de plástico nas lixeiras e aterros…

[Via Treehugger]

Finalmente, a solução para as minhas “preces”. Uma alternativa mais ecológica do que os talheres de plástico descartáveis e mais prática do que os de metal reutilizáveis mais tradicionais. Vêm aí os talheres comestíveis! Melhor, além de totalmente comestíveis, ainda são nutritivos! 😉 E com sabores, doce e salgado/picante, e diferentes cores. Já viram, acabar de comer a sopa e passar à colher e até mesmo à tigela? Eheheh! Muito fixe. Podem ler mais sobre a empresa (BK Edible Innovations) e os seus planos aqui. Aqui está disponível uma apresentação com algo tipo plano de negócios. Entretanto li no artigo que nuns restaurantes em Chicago os clientes podem ver e escolher a sua refeição do menu e depois… comê-lo, dado que é feito de papel de arroz com sabor a parmesão, e impresso com tinta de soja comestível! 😀 Buéda fixe, já estou mesmo a imaginar o restaurante do futuro. Já não é uma questão de “deixar o prato limpo”, faz-se uma “limpeza” à mesa toda! lol

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