The swedish Mac way



Swedish McDonalds

Originally uploaded by [Zakkaliciousness].


Cliquem para irem para a página no Flickr e poderem passar o rato pela imagem e ver as notas.

Por que é que não é assim EM TODO O LADO? Não é mau o suficiente aquilo ser tudo de usar deitar fora, tem que se mandar tudo para os aterros em vez de separar e reciclar?…

[Via]

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Zombieness

Esta banana está desaparecida em combate. Agora já sabem porque é que não digo nada e os mails demoram eternidades a serem respondidos.

Quando tiver tempo para me coçar (ou dormir, respirar, etc), tentarei voltar à vida. Tipo, lá para Outubro… 😛 Não, just kidding. I hope

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Exemplos práticos de nabice

Há tempos reparei que instalaram umas bike racks no Complexo Desportivo do Jamor, embora o tivessem feito num local less than ideal:

Ao sol e à chuva, afastado do "movimento", num canto

Ao sol e à chuva, e afastado da zona de passagem e debaixo de vista dos seguranças (onde as pessoas costumavam colocar as bicicletas, antes das racks):

Tanto espaço livre coberto...

Cheguei a ver lá bicicletas presas, mas nunca testei com a minha.

Já tem utilizadores!

À segunda ou terceira vez que olhei para aquilo apercebi-me que tinha sido colocado ao contrário… Provavelmente para conseguirem aparafusar aquilo ao muro. Comparando com esta foto que tirei ontem em Cascais numa estrutura idêntica, depois de testar com a minha BICA de ocasião, dá para perceber o como e o porquê de ser esta a orientação certa:

The right way to use these racks

O problema com as nossas “infraestruturas para ciclistas”, em Portugal, é que, na maior parte dos casos, são escolhidas, feitas e/ou montadas por pessoas que não percebem um cu disto. E olhem que não basta ser ciclista para saber automaticamente estas coisas…

Entretanto, enviei há pouco um mail para piscinas . jamor @ idesporto . pt. 🙂

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A ciclovia que afinal não o é

Só me apercebi ontem, a famigerada ciclovia do Guincho afinal não o é.

A ciclovia que não é

É uma via de trânsito proibido excepto de bicicletas. E peões, subentende-se… Reparem no sinal. Ao longo do tal passeio/via ou lá o que é aquilo não há sinais de “pista obrigatória para velocípedes e/ou peões”. Pergunto-me como será aquilo classificado pelo nosso CE…

O único sinal com bicicletas é assim, no início da “ciclovia” em Cascais:

"Início de ciclovia" (?!)

Ora isto não é um sinal de trânsito.

Afinal isto é o quê?

Afinal isto é o quê? Pais e filhos de bicicleta

É sobrelevado e a ladear uma estrada, como um passeio (i.e., "via destinada à circulação de peões), e é de trânsito proibido, como os passeios, embora estes não sejam normalmente assim sinalizados. Mas é feita uma excepção para bicicletas. No fundo, isto é um passeio normal (melhor, pois o piso é user-friendly, for a change) em que permitem a circulação de bicicletas. Logo, não é uma pista obrigatória para velocípedes (mesmo que partilhada com peões), pelo que os ciclistas podem optar por circular na estrada ao lado. Isto tem implicações próprias nas junções/cruzamentos, não?…

Bom, assim os ciclistas já não podem mandar vir por causa das hordas de peões, caminhantes, joggers, patinadores, dog walkers, etc, que populam a “ciclovia” tornando-a muito pouco prática de usar nas “horas de ponta”, afinal aquilo é deles.

Mas também tem uma vantagem. Como não é uma “pista obrigatória para velocípedes” os ciclistas têm a liberdade para optar por circular na estrada mesmo ao lado. E os ciclistas com reboques de transporte de criança (ou carga, for that matter) – muito comuns, e os condutores de triciclos podem circular por ali sem correrem o risco de serem multados, porque aquilo não é uma “pista obrigatória para velocípedes”. 🙂

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Twitching

Eu costumo ter frequentemente fasciculações. Nas pernas, nas pálpebras, nos braços, nas costas, até nos pés. Fasciculações são umas contracções localizadas, involuntárias e repetitivas dos músculos, um twitching engraçado and freaky das primeiras vezes que nos acontecem mas enervantes quando começam a ser muito frequentes e quando duram muito tempo. Há uns anos andei com um numa pálpebra, ao longo de uma semana. Começava sempre a seguir ao almoço. Desde ontem que estou com um numa coxa. Epá, que nervos! O meu corpo está com vontade própria! 😛

Não sei se está associado a umas dores estranhas e uma beca debilitantes que ando a ter desde a passada 6ª-feira (e que já me levaram ao hospital e depois ao Centro de Saúde), mas it’s really freakin’ me out! E depois uma pessoa mete-se a ler cenas na net, à procura de diagnósticos para os sintomas e fica doente. Não sei como ainda estou viva. 😛

No fundo tenho uma daquelas máquinas da tv shop, que nos fazem contrair os músculos sozinhos para “fazermos exercício” parados, totalmente integrada. Bué à frente.

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