Mais uma vergonha:
Também não compreendo esta cena de uma empresa (pública?) criar outra empresa, que detém a 100%, para tratar de algo que a empresa-mãe deveria tratar: a gestão (incluindo compras e vendas) dos seus activos. É para arranjar mais cargos, e para criar mais “diversions” que permitam coisas destas: «a Invesfer vendeu em 2006 por um euro uma participação de 50 por cento no capital social da Espaços Seniores – Serviços de Continuidade de Cuidados de Saúde, SA, que havia sido adquirida um ano antes. O negócio traduziu-se num custo de 1,2 milhões de euros.»
Ou não, o mais certo é ser eu que não percebo nada de finanças, economia ou gestão…