Ontem fui à Biblioteca Municipal de Oeiras, ao fim da tarde. Fui de bicicleta. Pré-hora de ponta, muito mau para circular na estrada entre a Quinta da Fonte e o Oeiras Parque…
Mas consegui sobreviver e segui incólume.
Chegada à biblioteca, há a questão do “onde vou deixar a bike?”. Lá a prendi a um poste. Engraçado (not) que há sempre lugares de estacionamento para automóveis “à porta” dos edifícios/serviços…
Mas os desgraçados que escolham deslocar-se de bicicleta que se amanhem. E os postes são limitados, se aparecerem mais que 4 ou 5 ciclistas não há sítio para todos…
Enfim… A BMO tem recebido sugestões referentes à instalação de um estacionamento para bicicletas (eu e o Bruno fizémos duas, e já lemos mais no placard). A resposta foi que a Câmara estaria a preparar isso. Foi há meses… Há alguns anos atrás chegou a haver um (mau, mas existia).
Alguns metros à frente, encontrei outra bike presa a um poste.
Uns instantes depois o dono ultrapassou-me nela e virou para uma rua à esquerda enquanto eu segui em frente. Era um bike commuter, just like me! Já me tem acontecido “várias” vezes cruzar-me com outras pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte. The change is in the streets! 😀
Depois segui pra casa do Bruno. Regressei a casa já de madrugada. A minha visibilidade traseira à noite tem sido assegurada pelo uso de um colete reflector e por um conjunto de LEDs que o Bruno me arranjou (DIY, claro). Com flash, sem flash:
Ao menos em casa não tenho que me preocupar com o estacionamento. O meu hall é perfeito para a função. 😉