Alleycat race em Lisboa! Domingo, 28, 16h30, Marquês

No próximo Domingo vai realizar-se uma Alleycat Race em Lisboa!

alleycatlisbon

Adequadas a quem use a bicicleta com alguma regularidade, as Alleycat são corridas informais que têm como objectivo testar e desenvolver o conhecimento dos ciclistas da cidade, além de serem excelentes para conhecer outros ciclistas e partilhar ideias e experiências. Mais informação no espaço do portal da bicicultura dedicado ao evento: Alleycat Race Lisboa.

Participem e levem amigos! 😀 Enviem uma mensagem com o vosso nome e o nome da vossa bicicleta para alleycat-race-lisboa (arroba) bicicultura (ponto) org.

Registo da Massa Crítica de Março de 2009 em Lisboa

Nesta Massa Crítica de Março, levei comigo o Hollux para registar a viagem. Ao usar o GPS Visualizer para traçar o percurso e gráfico de altitude, descobri o EveryTrail!

Muito fixe! Não só mapeia a viagem, como faz a estatística de velocidade e altitude e suporta o Flickr, referenciando geograficamente e de forma automática as fotografias no percurso! 😀

Massa Crítica Março de 2009

Widget powered by EveryTrail: GPS Geotagging

GPS elavation–distance profile: http://gpxplot.appspot.com/

Massa Crítica Primaveril

Acontece amanhã a primeira Massa Crítica da Primavera!

A ideia é tentar juntar pelo menos 100 ciclistas numa volta de bicicleta por Lisboa. O encontro é nesta sexta-feira pelas 18h no Marquês de Pombal, e o passeio começa à volta de 30 minutos depois.

Andam de bicicleta em Lisboa? Vivem em Lisboa e têm bicicleta? Se têm disponibilidade para dar um passeio por Lisboa e conviver com outros utilizadores da bicicleta em Lisboa, apareçam! 😉

MC

Hospitalidade, Ciclando por Lisboa, o Caos

Hoje ao vir embora da faculdade, perto do estádio universitário, notei numa rapariga, de mapa na mão e bicicleta com a corrente pendida. Pensei em ajudar (depois de ter sido bem acolhido num país estrangeiro, verifico o valor de fazer um esforço por fazer o mesmo no meu país). Tentei primeiro mostrar onde era o local que procurava (no mapa faltava uma estrada feita recentemente, que confundia tudo), e depois coloquei a corrente no sítio, ter-me dado ao trabalho de ajudar foi algo tão fora do vulgar que a rapariga nem sabia o que dizer, e como agora já tinha bicicleta, já podia ir à procura do local que procurava.

Ela era alemã (em Erasmus na faculdade de letras), e deve ter trazido a sua cruiser de “casa”, onde é (muito) mais fácil ciclar. Deve ser horrível tentar perceber os sítios para quem está habituado a trams, bons autocarros, as ruas têm nome (cá ou estão nos prédios, ou num calhau à entrada da rua, não se vê nada, nem se sabe com que contar) e existem ciclovias e respeito pelos ciclistas. O nosso país tem muita arte e coisas típicas (azulejos, calçada), coisas também típicas de arquitecto, muito bonito e com estéticas muito “à frente” mas não serve para nada, não é funcional, e só complica, causa despesa, e confunde.

Oh well. 😛