Este blog tem como objectivo mostrar que o GIMP é uma óptima alternativa ao conhecido Photoshop. A ideia é converter, adaptar os tutoriais que existem para Photoshop para que se possa obter os mesmos efeitos com o GIMP. 🙂
Via Ubuntu Blog.
Como costuma acontecer quando passamos documentos de uma máquina em Windows ou recebemos ficheiros comprimidos de alguém que use uma máquina windows, e porque mudar o nome da cada ficheiro com caracteres acentuados ou especiais é pouco eficiente, pode usar-se este script para o Nautilus:
#!/bin/bash
#
# File Name Encoding Conversion Script
#
# Use this script to convert file names with special characters
# between ISO-8859-1 and UTF-8 encoded file systems.
# The script can be easily modified to convert between any
# encoding to any other encoding.
#
# This script is similar to a script already available for the
# KDE desktop.
#
# changeFilenameCode
# http://kubuntu.free.fr/servicemenu/
#
# Original post:
# http://moto.debian.org.tw/viewtopic.php?t=5367
#
# Contributor:
# Adam Kane
# kane.adam @ gmail . com
# Bruno Santos
# bluey @ azulebanana . com
#
# The script has been modified to manage more than one
# file and to specifically convert from ISO8859-1 to UTF8
# and adapted from a script by Adam Kane.
#
# Dependencies : convmv
# http://j3e.de/linux/convmv/
# On Ubuntu/Debian just do ’sudo aptitude install convmv’
#
# Changelog:
# 25-02-2007: Support files starting with –if [ $# -gt 0 ]; then
convmv -r -f iso-8859-1 -t utf-8 -r –notest — “$@” &> /dev/stdout | zenity –progress –pulsate –text=”Conversion in Progress” –auto-close
fi
exit 0
Colocar este script em $HOME/.gnome2/nautilus-scripts/ConvertFileEncoding por exemplo, dar-lhe permissões de execução (chmod +x $HOME/.gnome2/nautilus-scripts/ConvertFileEncoding) e considerando que já está instalado o suporte para scripts do Nautilus, deverá aparecer no menu contextual.
Alternativamente correr o seguinte comando no directório onde se quer rectificar os ficheiros também resolve:
convmv -f iso-8859-1 -t utf-8 -r *
🙂
O autor do livro Linux Kernel in a Nutshell promoveu através do seu blog a disposição da comunidade de programadores do kernel Linux em desenvolver controladores para hardware que não seja actualmente suportado por este sistema operativo, de forma gratuita. Estas empresas ganham com isto o suporte oficial de mais uma plataforma, e os utilizadores desta plataforma que não podiam usar determinado hardware porque este suporte não existia passarão a poder utilizá-lo. Isto permitirá também que utilizadores de plataformas mais restritivas como o Windows, que não podiam deixar de usar esta plataforma por terem hardware não suportado, possam migrar para uma plataforma mais amigável.
Esperemos que haja empresas à escuta que aceitem esta oferta, pois beneficiará toda a gente.
EDIT: E parece que já apareceram alguns interessados nesta oferta. Para mais esclarecimentos, Greg adicionou ao seu blog um post com perguntas frequentes e respostas. Isto será formidável para o já muito bom e crescente suporte de hardware do Linux. Muito bem!
Tenho um terminal aberto num desktop virtual por hábito. Preciso de aceder à linha de comando, Ctrl+F4 e tenho o terminal, tabs, tudo pronto. Descobri neste blog uma sugestão que me substitui a necessidade de ter o terminal a ocupar um desktop virtual, Tilda.
Tilda é um terminal, suporta tabs, não tem margens nem decorações do gestor de janelas e pode estar escondido da barra de tarefas, para poupar espaço. Para o usar basta definir um atalho de teclado e quando for necessário ele aparece! 😉 É também configurável no tamanho e posição, suporta falsa transparência (só mostra o fundo, não mostra janelas nem ícones) e imagem de fundo (que pode passar com o uso, dando a ideia de scroll, mas convém usar uma imagem preparada que fique bem a parte de baixo com a de cima).
No Ubuntu está no repositório Universe (será necessário estar activo) e basta fazer: sudo aptitude install tilda
Está disponível para encomenda (nos E.U.A) um robot programável, desenvolvido especificamente para ser usado em conjunto com um sistema Linux. O seu nome é Tux Droid, funciona por wireless na banda habitualmente usada neste tipo de aplicações (ratos, teclados, etc), os 2.4GHz. Usa chips Atmel AVR, sendo o código compilado com as bibliotecas disponíveis para estes chips (avr-libc) e o gcc.
Para interagir com o mundo exterior dispõe ainda de microfone e entrada de áudio, sensor de infravermelhos, sensor de luminosidade, um botão de pressão no topo da cabeça e dois nas asas e um botão de regulação de volume. Pode rodar sobre si próprio, fechar e abrir os olhos e mexer as asas. Emite infravermelhos, luz azul em cada olho por intermédio de um LED, tem um altifalante e saída áudio.
Custa 79 dólares e vai decerto sofrer modificações malucas assim que estiver disponível. Um must na colecção de pinguins de qualquer aficionado. 😉
Graças ao fantástico trabalho dos tradutores voluntários, é possível ler a newsletter semanal em Português europeu aqui.
Para quem estiver interessado em contribuir neste projecto de tradução ou na tradução/rectificação de qualquer aplicação disponibilizada nos repositórios do Ubuntu, espreite mais informação no Wiki. Toda a ajuda é bem vinda! 😉
A transportadora foi a TNT e o senhor que fez a entrega era muito simpático. 🙂
Para participar nas actividades da LoCo e sugerir ou ajudar a organizar novas actividades, ou para participar na tradução do software disponível no Ubuntu não deixem de espreitar o site português para o Ubuntu.
Para poderes receber um CD do Ubuntu, Kubuntu ou Edubuntu, está atento à informação no Wiki para saber onde se realizarão os próximos encontros da LoCo.
Adicionar ao xorg.conf na secção Monitor:
Option “MonitorLayout” “LVDS,AUTO”