Esta semana dei uma voltinha de Leceia ao Jamor:
Segui por Porto Salvo para poder passar pelos correios:
Segui depois até Paço d’Arcos para não ter que passar pelo vale de Barcarena. De Paço d’Arcos segui até Caxias:
Segui até à prisão, mas a estrada que liga a estação de Caxias (e a saída da Marginal) à prisão está a precisar de alguns arranjos:
Ao chegar à prisão subi até ao nó do Estádio Nacional, porque acho que é impossível passar da zona da prisão para o Estádio Nacional por causa da estrada de ligação da CREL à Marginal. Acho que não existe nenhum atalho que passe por baixo dessa estrada.
Antes de virar para a estrada que liga às piscinas do Jamor, seguia na faixa da esquerda e um condutor que também ia seguir para a esquerda depois de me fazer uma razia, acenou com o braço para eu me chegar à direita. Claro que seria estúpido chegar-me à direita se ia seguir para a faixa da esquerda que me permite virar para onde queria ir, mas pronto o rapaz era ignorante quanto a isto e também quanto ao facto de ser proibido falar ao telemóvel a conduzir… 👿
Parei em frente às piscinas e aproveitei para renovar a minha inscrição. Mais um local onde o vírus dos cartões com RFID atacou, lá recebi eu um cartão novo, outra vez. 😛
Depois dei uma volta pelo parque para aproveitar e tirar mais umas fotos. Parece que por esta altura é comum limparem o lago onde se praticam alguns desportos aquáticos. Lá andava um grupo de homens a raspar as pedras e a acartar lodo. Não haverá forma do lago se manter sem este trabalho todo? Algum tipo de vegetação que filtre a água?
Também achei curioso um grupo de 4 mulheres com carrinhos de bebé a conversar alegremente ao lado deste lago, por agora vazio. Deviam ser muito pequenos, senão seria ainda mais interessante ver o mesmo grupo de bicicleta com os bebés à boleia. 😉
Fazem falta espaços com bom sombreamento para onde as pessoas possam ir passear.
Os locais onde se vive são tudo menos agradáveis para estar, e resta usar os poucos espaços com algum verde e sossego…
Campo de piso sintético:
Vi também que existe uma parede de escalada atrás do campo de piso sintético, nunca tinha reparado nela, mas não sei se será recente:
Depois continuei a voltinha e passei pelo campo de lançamento de pesos (e dardo?):
Campos de râguebi:
Para evitar subir aquela porção de marginal antes de começar a descer para Caxias, pretendia subir até à entrada do Estádio Nacional que dá para as bancadas VIP. Pretendia voltar a descer a estrada de ligação à Marginal e seguir para Paço d’Arcos. Aproveitei para tirar mais umas fotos pelo caminho:
Felizmente os trilhos estão bem calcados e não tinha estado a chover, já que os meus pneus são para andar na estrada e praticamente não têm sulcos.
A minha foto favorita deste passeio: 8)
Já ia do outro lado quando reparei noutro ciclista carregado no passeio ao lado da Marginal. Estava a arrumar a carga para seguir viagem:
Depois de andar às voltas e de reparar que os portões estavam todos fechados a cadeado, optei por usar umas escadinhas que desembocam na estrada que pretendia descer:
O passeio começa um pouco depois e faz a ligação ao cruzamento da Marginal com a entrada na zona do Jamor e a saída da estação da Cruz Quebrada. Infelizmente as chuvas vão arrastando a terra e o passeio está quase inutilizado naquela zona. Como se o passeio não fosse suficientemente estreito, os empregados da limpeza ainda deixaram os sacos com os detritos espalhados ao longo do passeio…
Depois para seguir no sentido Lisboa-Cascais, apesar dos pedaços de passeio que existem naquele nó, não existem nenhuma forma oficial de passar as estradas com a bicicleta à mão. Restou-me jogar com os semáforos para poder seguir viagem.
A caminho de Porto Salvo tirei só mais uma foto de uma estrada que liga a estação de Paço d’Arcos ao C.C. do Búgio e que dava jeito que tivesse uma excepção para bicicletas poderem fazê-la em sentido contrário.
O resto da viagem até Porto Salvo foi pacífico. 🙂