Acho que é do senso comum que o GIMP precisa de uma volta no interface inicial, na arrumação das ferramentas, sei lá. Não é apelativo à partida. Eu uso-o com frequência e há tantos anos que me é indiferente (não sou um utilizador avançado, mas nem era necessário referir isso ehehe 😛 ), mas verifico que há todo um potencial não reconhecido dado o modo menos… arrumado do interface.
Ao acompanhar o video blog de Bert Monroy sobre técnicas de desenho onde usa o Photoshop (ou o Ilustrator), para ver se aprendo alguma coisa (a ferramenta é irrelevante, interessam-me as técnicas e teoria, gostava de encontrar mais oferta deste género, “straight to the point” e clara), verifico que o GIMP tem muitas ferramentas análogas às mostradas no Photoshop. As que possam faltar talvez se possam atingir com conjugações das disponíveis. Não quero de forma alguma comparar directamente as duas aplicações, até porque nem é essa a ideia deste post. 🙂
O que pretendo expor é um ensaio no arranjo do interface do GIMP para optimizar o espaço e disponibilizar o máximo das funcionalidades do GIMP, por vezes escondidas em diálogos não activos na configuração inicial.
Ferramentas na janela principal (todas as disponíveis activas):
Janelas extra, com todos os diálogos disponíveis activos (parte clara da imagem) e facilmente acessíveis, como o motor dos pincéis por exemplo (importante e escondido na configuração inicial):
Assim tendo ambas as janelas a um canto, fica mais espaço disponível para a imagem do que usando as duas janelas verticais do início e ficam mais funcionalidades expostas.
Tentei meter mais ou menos assim, mas não gostei muito. O que eu faço é ter tudo numa só barra (aproveito a do lado esquerdo original e sdiciono tabs).
Pois. Já davam era uma volta àquilo. 🙂
Boas,
boa opção para um post!
Deixo uma compilação sobre o gimp que pode ser útil para qualquer iniciado no Gimp.
link: http://blog.inovazi.com/?p=61
Continuação de bons posts!