Hacklaviva

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é hacklab e é viva! <º) ` ` _|\_ __ \o' __ __ \o/ _ ^^ / /_ ____|______/ /__/ /___ _| __(_) ______ _/ / / __ \/ __ `/ ___/ //_/ / __ `/ | / / / | / / __ `/ / / / / / /_/ / /__/ ,< / / /_/ /| |/ / /| |/ / /_/ /_/ /_/ /_/\__,_/\___/_/|_/_/\__,_/ |___/_/ |___/\__,_(_) * PORQUE UM ESPAÇO ASSIM FAZ-NOS FALTA * É já esta sexta-feira: ali na zona do Marquês nasce um hacklab! Andámos a recolher computadores velhos e a torná-los livres com sistemas GNU/Linux; anda visitar-nos para nos ajudares a pensar no que podemos fazer com eles! O espírito hacker está longe das habituais representações dos media mainstream; somos pessoas de todas as áreas e todas as proveniências, com todo o género de interesses, e com a pica comum de ver coisas bonitas acontecer através de experimenta- ções ingénuas e descuidadas. Se no final rebentar, começaremos de novo, sempre a errar, por vezes acertar, e com isso crescer e partilhar os privilégios do livre conhecimento sem complexos. O Hacklaviva é o ponto de encontro para tudo isso acontecer. É um espaço aberto que dá as boas-vindas a quem tenha a curiosidade suficientemente aberta para nos querer vir bater à porta. Falamos de wikis, python, gráficos livres, drupal, wordpress, streaming, formatos abertos, sistemas operativos, copyleft, peer2peer, áudio livre, pure data, arduino, dyne:bolic, creative commons; e para quem achar estes termos alienígenas, estamos por cá para mostrar que não há nada a temer em procurar formas novas de fazer coisas novas. _ __ __ __ __ _ __(_) ______ _/ /___ _/ /_ ____ ______/ /__/ / | | / / / | / / __ `/ / __ `/ __ \/ __ `/ ___/ //_/ / | |/ / /| |/ / /_/ / / /_/ / / / / /_/ / /__/ ,< /_/ |___/_/ |___/\__,_/_/\__,_/_/ /_/\__,_/\___/_/|_(_) * Sempre DIY! Nunca RTFM! * Por entre biscoitos open-source, café e chá livres, deathmatches ASCII multiplayer, projecções e playlists de sons criativos e comuns, e conspirações à volta de can-tennas e motherboards, dia 20 a Casa Viva abre as suas portas aos espíritos hacker old e nu-skool, low e high tech, experts e newbies, gurus, gnus e curios@s. E mesmo sendo recente, o Hacklaviva já tem, para mostra pública, a sua primeira peça de museu: um Apple LC III, o primeiro Macintosh a cores, vivo, operacional e acessível a quem queira matar saudades dos ícones a preto e branco e dos velhinhos screensavers das torradeiras voadoras. A filosofia é sempre DIY (do-it-yourself), sem medo dos resultados e sem paternalismos nerd -- nunca diremos RTFM! (read the fucking manual) -=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=- Quando: sexta-feira, dia 20 de Fevereiro de 2009 desde as 18:00 até às tantas Onde: Casa Viva! Praça Marquês de Pombal, 167 4000 Porto :: Portugal (junto à igreja do Terço) Mapa: http://tinyurl.com/hackladonde
Metro: estação do Marquês

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<º) _|\_ _____^^_______ .-' '-. ~ www.hacklaviva.net ~
:: el cálculo unido :: ::
jamás será vencido ::
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* conheces quem esteja interessado? Faz forward! *

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Eu já todo contente e depois é que percebo que é no Porto… 🙁 Seria uma excelente oportunidade para fazer umas experiências áudio, resta esperar que alguém se junte para criar outra filial em Lisboa! 🙄

[Via lista ANSOL-GERAL]

Controlo da Wii: um mundo de aplicações

Já ando para experimentar a Wii há muito tempo. Não planeio comprar uma, mas gostava de experimentá-la.

Entretanto tenho vindo a deparar-me com a quantidade de projectos que têm nascido a partir das funcionalidades do comando da Wii, e embora não vá dedicar muito tempo a este tema agora (espero fazê-lo noutro dia e falar das minhas experiências), vou referir algumas coisas sobre as aplicações do comando num computador normal.

Não são novidade, mas serão um excelente recurso para perceber melhor algumas ideias de utilização do comando os vídeos do Johnny Lee do Wiimote Project. Embora ele tenha desenvolvido o software para Windows, já existe um port do whiteboard para Linux.

Para o head tracking existe algum esforço para adicionar suporte ao Compiz (vídeo de demo), e descobri hoje um projecto alemão que disponibiliza um kit de plásticos para não ter que se que usar LED na cabeça, recorrendo para esse fim a pontos reflectores: OpenKMQ. Este kit traz também umas lentes para visão estereoscópica, potenciando apenas com o uso do Wiimote e meia dúzia de LED infravermelhos uma utilização mais avançada do interface gráfico.

Para aceder ao Wiimote como comando normal no Linux (sem ser como no whiteboard) basta ter suporte bluetooth, carregar o módulo uinput e correr uma das aplicações de interface com o comando, como o cwiid. Para fazer um ficheiro de configuração adequado ao que pretendemos (podemos até emular o joystick através das acções BTN_ e dos eixos absolutos ou relativos), é importante ler os ficheiros action_enum.txt que tem os comandos que podem ser executados e wminput.list para saber os botões disponíveis nos comandos. Depois basta criar um ficheiro de configuração e correr:

wminput -c <nome_do_ficheiro>

Não é preciso compilar nada, basta instalar o cwiid, adicionar o módulo uinput a /etc/modules e arrancar o programa quando queremos usar o Wiimote (dicas para Ubuntu).

Tendo uma barra USB ou sem fios de LED infravermelhos (há várias no eBay), podemos usar o Wiimote como rato, e até conjugá-lo com o Nunchuck.

Isto deixa bastantes pontos de partida para abordar o tema, esperemos que o Wiimote baixe de preço entretanto dado o crescente número de pessoas a comprá-lo para estes fins. 🙂

Mais algumas ligações:

Com tempo de sobra? Constrói um robô escovinha!

Robô EscovinhaOs Evil Mad Scientist Laboratories publicaram um projecto de robô vibratório muito simples, recorrendo a uma escova de dentes (não esquecer o segundo R, reutilizar), a um motor com um peso desequilibrado e a uma pilha: o RobôEscovinha. 🙂

Este conceito é vasto e inclui o famoso robô TelemóvelQueCaiDaMesaQuandoToca. 😛

Cyclecide – performance a pedal

coachella_small.JPGO grupo Heavy Pedal Cyclecide Bike Rodeo define-se como um clube de mecânicos que altera bicicletas, músicos mariachi-punk e palhaços psicóticos que adoram bicicletas, cerveja e pirotecnia. São uma feira a pedal viajante com bicicletas construídas pelos seus membros, cheios de imaginação, que como referem, proporcionam diversão a doentes mentais de todas as idades.

A MAKE: teve oportunidade de visitar a sede da loucura deste grupo e aproveitou para tirar algumas fotos.

carousels.jpgNo site do grupo referido acima é possível encontrar fotos e alguns vídeos das performances que vão ocorrendo e saber onde ocorrerão as próximas, infelizmente apenas no continente americano. Existem também fotos das várias máquinas a pedais, da mais aparentemente normal bicicleta a carrosseis a pedal!