Reparei hoje (enquanto procurava informação sobre os goodies que tenho visto aparecer no svn do Inkscape 😉 ) que o filme do projecto Peach foi lançado para download no dia 30 de Maio. Está bastante engraçado. 🙂
[Via Linux for Designers]
Reparei hoje (enquanto procurava informação sobre os goodies que tenho visto aparecer no svn do Inkscape 😉 ) que o filme do projecto Peach foi lançado para download no dia 30 de Maio. Está bastante engraçado. 🙂
[Via Linux for Designers]
Eliminando qualquer consideração pelo argumento e o habitual excesso de imaginação face à informática (buzz words atiradas ao ar e conceitos que não encaixam com o que querem representar), quem não sentiu um arrepio na espinha ao ouvir o mítico som quando um deles se transformou? 😀
Tudo bem que se formos puristas o filme fica aquém da série, mas talvez os conteúdos digitais venham a servir para fazer outros filmes mais puristas, embora o normal seja ficar tudo ‘perdido’ nalgum data center… Seria possível fazer um filme mais purista que chamasse pessoas a vê-lo que não conheçam a série?
Apesar de tudo, dos lugares comuns, clichés todos e lamechices, eu achei o filme brutal! As transformações em movimento… as perseguições… 😀 Já ouvi outras pessoas com a mesma sensação que tive, a acção do filme cria bastante tensão, no meu caso talvez tenha algum peso emocional, alguma coisa deve ficar das horas que se passa a ver desenhos animados… 😛
Relacionado mas ligeiramente aparte do filme, alguém consegue abstrair-se da treta que inventam sobre computadores nos filmes?
Para mim costuma ser um turn-off total, não me consigo abstrair. No caso dos Transformers, o resto do filme compensou perfeitamente esse problema. Por exemplo o CSI é uma treta total, mas já está tão mau em termos de argumento que já nada compensa os ‘problemas técnicos’… Acho piada ás aplicações de analise e identificação que surgem nos filmes para os mais variados conteúdos… análise de sinal e fingerprinting em tempo real, com comparação de inputs aleatórios… capacidade de acesso aos sistemas em qualquer parte do mundo, de qualquer parte do mundo… também achei piada a ninguém perceber que estavam a entrar no data center a bordo do Airforce One (lol) e terem sabido que um dos analistas copiou um ficheiro para um cartão SD… 😀