O cérebro maternal?

Hoje fui estudar para a FCUL. A minha capacidade de concentração em leituras que não procurei activamente geralmente é muito baixa. Começo logo a deambular pelos meus pensamentos, começo a pensar nas coisas que tenho que fazer, como e quando as poderei fazer melhor, começo a dispersar-me por ideias de coisas que quero fazer, projectos e assim… Digamos que para mim estudar é um grande exercício de auto-disciplina. 😛 Estou sempre a dizer para mim própria: "Ana, pára de pensar nisso e pensa mas é naquilo que tens à frente para ler!". É uma luta interna constante. Geralmente quando vejo que a coisa não está mesmo a funcionar opto por ceder um pouco e faço um intervalo. Vou aos PCs, ou vou folhear as revistas e/ou alguns livros na livraria, ou vou à secção de periódicos da Biblioteca Central e "perder-me" um pouco em leituras nas revistas tipo National Geographic ou Scientific American. 🙂 Às vezes os intervalos são longos, outras vezes são mais curtos mas em grande n.º. Isto sem contar os intervalos apenas "mentais", enquanto tenho os livros à frente. 😛

Bom, é geralmente nestes intervalos que encontro alguns artigos giros, depois tiro fotocópias e quando chego a casa partilho-os afixando-os na minha "casa"! 🙂 Como este!

Pelos vistos a maternidade pode remodelar o cérebro feminino, tornando-o mais eficiente em determinadas tarefas. E estes benefícios talvez sejam permanentes! E, atenção, o cérebro dos pais também poderá ver-se beneficiado de modo similar por cuidar dos pimpolhos! 😉 Eu achei muito interessante este artigo. 🙂

The Maternal Brain - Parte 1 The Maternal Brain - Parte 2

The Maternal Brain - Parte 3 The Maternal Brain - Parte 4

The Maternal Brain - Parte 5

The Maternal Brain - Parte 6 The Maternal Brain - Parte 7

[Entretanto o Bruno descobriu como scannar as coisas com melhor qualidade e por isso penso que isto estará mais legível agora. 🙂 Aproveito e vou voltar, logo que possa, a scannar o artigo do "This Thing Called Love", que não ficou muito legível da outra vez.]

Esta entrada foi publicada em ciência, imprensa, mulheres com as tags , , , . ligação permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *